quarta-feira, 3 de novembro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.Pioneiros do Pantanal, que se prezem, sabem da super existência da ‘famosa’ família Espíndola. Cada integrante, que compõe o glorioso Espíndola Canta, tem um jeitinho especial de ser, e tem também uma característica marcante.
Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola encontra-se no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande e foi ao ar através da TVE Regional.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura” no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia nativa “Guaicuru”.
Helena Meirelles (Campo Grande, 13 de Agosto de 1924 — Campo Grande,28 de Setembro de 2005) foi uma violeira,cantora e compositora Brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).
Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apre
sentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.
Faleceu vítima de parada cardiorespiratória aos 81 anos, e deixou onze filhos.
Conceição Ferreira da Silva mais conhecida como:
Conceição dos Bugres, foi uma gaúcha que veio aos 6 anos de carroça para o, ainda, Mato Grosso.
Os "bugres da Conceição" viraram um ícone cultural de Mato Grosso do Sul.
É uma espécie de totem de madeira que parece realmente um bugrinho. Após a morte de Conceição, em 1984, com 70 anos, seu marido, Abílio, continuou fazendo os bugres, mas quem mantém a tradição é o neto Mariano, que desde os oito anos auxiliava a avó, e faz os bugrinhos bem parecidos e com melhor acabamento ainda.
Esta história começou no final dos anos 60, quando a artesã viu uma cepa de mandioca que tinha cara de gente. Passou a fazer os bugres em pedaços de madeira, com cortes de facão apenas.
Com o tempo desenvolveu a técnica de passar mel de abelha,
o que dá a impressão da escultura ter sido feita em pedra. É difícil um campo-grandense que não tenha uma miniatura da peça na sua sala!
Os bugres variam de tamanho, e tornouse quase que um amuleto muito bem valorisado!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Exposições individuais
2008, Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.ederal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Prêmios
20091º Prêmio aquisição no 18º Salão de Artes plásticas de Atibaia - SP.
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Painel no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.
Humberto Espíndola realizou várias exposições, no Brasil e em outros países. Ganha vários prêmios, incluindo o prêmio de melhor do ano da Associação Paulista de Críticos de Arte. Possui obras em museus como o Museu de Arte Conteporânia Campo Grande, o Museu de ArteComteporânia da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Pinacoteca do estado de São Paulo.
Jorapimo (1937)
Críticas
"Jorapimo foi o introdutor da pintura moderna em Corumbá. Quando o conheci, em 1965, ele já fazia uma pintura expressionista, de colorido vibrante, amplas superfícies de cores chapadas, cujas texturas dos golpes de espátula constituíam então a sua novidade. Pinta há mais de 20 anos e sempre foi um entusiasta, um pioneiro agindo sozinho e contribuindo para incrementar a arte corumbaense. (...) É presença importante na vida cultural da cidade. Sua pintura é estável, focalizando Corumbá e sua ambiência pantaneira. Nela estão presentes o homem, a fauna, a flora, a terra e a água. Pinta também, com nostalgia, casarios do porto de Corumbá, barcas e pescadores, etc. E é quando focaliza os camalotes, planta aquática que domina as vazantes e corixos pantaneiros, que Jorapimo consegue extravasar com mais emoção o amor à sua terra".
Baís, Lídia (1900 - 1985)
Biografia
Lídia Baís (Campo Grande MS 1900 - idem 1985). Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Moda : Coloridos ;*
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Beeshop (Lucas Silveira)
Beeshop
The Rise and Fall of Beeshop
Bom
“The Rise and Fall of Beeshop”, primeiro disco solo de Lucas Silveira, vocalista e guitarrista da Fresno, foi lançado na semana passada e chegou até a ser um dos assuntos mais comentados da twittosfera nacional. É um projeto que está há alguns anos na gaveta, mas, finalmente, foi lançado. O alterego do músico gaúcho é apresentado em 13 faixas, todas em inglês, em diferentes melodias apresentadas em sua banda onde ficou conhecido pelo Brasil.
Em uma leitura preguiçosa, para muitos, o trabalho poderia ser resumido em: Fresno cantando em inglês. Em algumas faixas é difícil não associar (I’m Sorry), mas em grande parte do álbum Lucas mostra um lado que seria uma tarefa árdua levar para a Fresno.
A tentativa de soar algo diferente é o que mais agrada. Os pianos, violinos, letras e tantos outros detalhes cuidados minuciosamente. Lucas, muito bem, poderia ter feito algo semelhante em sua banda, mas trouxe elementos.
É um disco totalmente pop com experimentações interessantes do músico. Ele o produziu, compôs e gravou (quase) tudo. Em entrevista para o Portal MTV, no mês passado, ele já avisava sobre o álbum ser algo que não caberia em sua banda. Existe folk, eletrônica, baladas e chega a lembrar os temas pomposos de musicais.
“É uma música que eu faço sem compromisso. Realmente o disco é pop, tudo bem, mas não é uma coisa que eu fiz pensando no que é radiofônico, mesmo porque é difícil concorrer com a Fresno no rádio. Então, foi um disco que eu fiz do jeito que as músicas soaram na minha cabeça naquele dia. Foi uma coisa sem ensaio e tal, é muito natural”, contou.
O single de ‘The Rise and Fall of Beeshop’ será a balada ‘Come and Go’, que teve o clipe gravado no final de março pelo diretor Rafael Kent.
Justin Bieber bate a cabeça em porta giratória
21 de maio de 2010
O astro teen Justin Bieber passou por pequeno um vexame na quinta-feira. O cantor bateu a cabeça na porta giratória do hotel onde estava hospedado, na Alemanha. Quando percebeu que seu mico havia sido gravado, ele tentou explicar o "acidente": "Eu empurrei a porta e achei que ela tinha aberto, mas, obviamente, não abriu".
Bieber também postou em sua página no Twitter um comentário sobre o caso: "minha cabeça ainda está doendo depois de bater naquela porta...hahaha...nessas situações, a única coisa que se pode fazer é rir de si mesmo...e rir muito".
domingo, 16 de maio de 2010
Veja abaixo uma comparação do visual das duas, retirado da matéria:
O VISUAL de GaGa abraça a vanguarda adornando a si mesma em vestidos de bolhas, peças selvagemente arquitetônicas – e sem calças. Seu cabelo é muitas vezes tão esculpido quanto suas roupas.
Perry está sempre com lábios brilhantes e cachos pretíssimos como das pin ups dos anos 40, ela opta também por hot pants e aplicações em 3D em estampas retrô.
INSPIRAÇÃO:
“Eu sou inspirada pelo glam dos anos 70, decadência, arranha-céus, Madonna”, diz GaGa, cujos estilistas favoritos incluem ” Alexander McQueen, Marc Jacobs and Jean Paul Gaultier.”
“Eu idolatro Dita Von Teese e Björk” disse Perry à Vogue. Adicione seu estilista Johnny Wujek: “Ele é obcecado por frutas.”
O QUE ELAS DIZEM:
“Artistas são censurados por se expressar”, diz GaGa, “Eu conto a história de um artista que faz algo drástico.”
“Mostre individualidade”, contou à Perry Seventeen. “Garotas não devem seguir as modas.”
O IMPACTO:
“Macacões e ombreiras tem se tornado tendência” diz expert em estilo David Wolfe do Doneger Group, sobre GaGa.
” Katy continuará tendo influência na moda, porque ela está vestindo o visual clássico americano dos anos 40 e 50″, diz Wolfe.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Ke$ha
Tik Tok
Acordo de manhã me sentindo como o P. Diddy
(Hey, o que é garota?).
Coloco meus óculos, eu sou de fora
Eu vou abalar essa cidade (vamos lá).
Antes de sair, escovo meus dentes com uma garrafa de Jack.
Porque quando eu saio a noite, eu não volto.
Eu estou falando de: pedicures em seus pés, pés,
Experimentando todas suas roupas, roupas,
Os garotos ligando em nossos telefones,
Jóias caras, ouvindo nossos CDs favoritos,
Preparando para as festas, Tentando ficar um pouco bêbada.
[REFRÃO x2]:
Não pare, torne isso pop.
DJ, exploda os autofalantes.
Esta noite, eu vou a luta
Até que veja a luz do sol.
Tik-Tok, no relógio
Mas a festa não para.
Woah-oh oh oh
Woah-oh oh oh.
Eu não me importo com o mundo, só traga mais cerveja.
Não tenho nenhum dinheiro em meu bolso, mas continuo aqui.
Agora os caras estão fazendo fila, porque ouviram que temos o jeito.
Mas nós expulsamos eles da boate, ao menos que se pareçam com o Mick Jagger
Eu estou falando de: todo mundo ficando louco, louco,
Os garotos tentando tocar minha bunda, bunda,
Vou beijá-los se eles estiverem muito bêbados, bêbados.
Agora, agora: Vamos curtir até sermos expulsos, Ou sermos presos pela polícia.
Po-Po, presos.
[REFRÃO x2]:
Não pare, torne isso pop.
DJ, exploda os autofalantes.
Esta noite, eu vou a luta
Até que veja a luz do sol.
Tik-Tok, no relógio
Mas a festa não para.
Woah-oh oh oh
Woah-oh oh oh.
DJ, você me viciou, Você quebrou
Meu coração em pedaços.
Sim, você me tem.
Você tem a batida.
Sim, você me tem.
DJ, você me viciou, Você quebrou
Meu coração em pedaços.
Sim, você me tem.
Minhas mãos pro alto.
Suas mãos pro alto, Ponha suas mão pro alto.
Não, a festa não acaba enquanto eu estiver dentro.
[REFRÃO x2]:
Não pare, torne isso pop.
DJ, exploda os autofalantes.
Esta noite, vou a luta
Até que veja a luz do sol.
Tik-Tok, no relógio
Mas a festa não para.
Woah-oh oh oh
Woah-oh oh oh.
HA-HA-HA.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
51 maneiras de irritar os pais
2. Finja que tem amnésia.
3. Fale com eles de costas.
4. Corra com 1 lâmpada nas mãos dizendo “o sol está morrendo!”.
5. Diga que vestir roupas é contra a sua religião.
6. Fique na frente deles às 4 da manhã com um sorrisão e diga “bom dia brilho do sol”.
7. Recite um filme inteiro três vezes.
8. Lute contra si mesmo e se derrote.
9. Puxe um fio de cabelo de alguém e diga “DNA”.
10. Vista 1 camiseta q diga “I’m retarded”.
11. Arrume outro jeito de beber em um copo.
12. Cole seu dedo no nariz com superbonde.
13. Dance tango com seu cão ( caso não tenho um cão dance sozinho ).
14. Finja ser 1 índio.
15. Ponha na testa 1 casquinha de sorvete e diga que é um lindo unicórnio.
16. Fique acendendo e apagando a luz e depois diga “ah, entendi!”.
17. Coma coisas não comestíveis.
19. Segure a mão deles e diga “I see dead people”.
20. Entre no banho e grite “estou me afogando!”.
21. Tente pôr a cabeça num aquário.
22. Grite ‘mentira’ para tudo q eles disserem.
23. Persiga uma cauda imaginaria.
24. Pegue a vassoura da casa e finja ser uma bruxa.
25. Finja ter uma Barata no seu quarto às 2:30 da manhã. E quando eles vierem diga: Ah, era apenas a minha borracha que estava no chão.
26. Peça para seu pai se pode apertar o botão do andar, quando ele lhe disser o andar, aperte o número errado.
27. Fique olhando para seu pai por alguns segundos e diga: ESTOU USANDO MEIAS NOVAS.
28. Faça barulho de explosões quando apertarem o botão.
29. Bata na cabeça rapidamente e murmure: CALEM A BOCA! TODOS VOCÊS!
30. Abra sua mochila e pergunte se há ar lá dentro o suficiente.
31. Pergunte o sexo do seu pai e quando ele responder ria freneticamente.
32. Quando a porta se fechar fale: CALMA, ELA ABRIRÁ NOVAMENTE!
33. Corra em círculos dentro do elevador.
34. Dê uma palmada nas costas de seu pai (caso esteja somente você e ele) e finja que não foi você.
35. Coloque uma bola na barriga e diga que está grávida (o).
36. Peide na hora do almoço.
37. Arrote na hora do almoço.
38. Quando sua mãe estiver assistindo novela, torque de canal e coloque em um infantil e comece a cantar junto com a TV.
40. Quando tiver almoços em família, almoço com as pessoas do trabalho dos seus pais e quando você for a um restaurante, peça uma cadeira para os seus amigos imaginários.
41. Jogue o sapato/sandália/tamanco dele ou dela o mais longe possível e fale pra eles que é um bumerangue.
42. Coloque óculos escuros e esbarre em tudo e derrube algumas coisas e fala que é cego.
43. Ficar “beliscando” eles o tempo inteiro.
44. Quando você estiver defecando grite “mãee” Então ela vai até você e então você diz “Me limpa, eu não quero sujar a mão de novo”.
45. Quando eles estiverem dormindo pergunte se eles estão dormindo.
46. Pegue um ursinho de pelúcia e finja ser seu melhor amigo. Converse tudo com ele e cochiche no ouvido dele, quebre algo da sua casa, ou derrame água no chão e quando sua mãe vir perguntar se foi você, você fala com a cara mais brava do mundo, virando-se para seu ursinho:
-Muito feio, Teddy, vai ficar de castigo!
Daí você pega um sapato joga ele no chão, e espanque-o e grite como louco
sempre falando: PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? AGORA VOCÊ VAI APRENDER!
Depois desse show, olha pra sua mãe, mudando subitamente a expressão;
-Oi mãe, você vem sempre aqui?
47. Fale pra sua mãe que é um processador, pegue papel, frutas e todas as coisas que dê pra triturar na boca e mastigue e depois cuspa no chão e pare instantaneamente, como se a bateria tivesse acabado.
48. Quando seu pai chegar do trabalho, corra e dê uma lambida no rosto dele.
Provavelmente ele vai perguntar:
-Minha filha (Meu filho) o que é isso?
Ai você diz:
-Aprendi com meu cachorro. Caso não tenha um cachorro ele vai perguntar que cachorro, e então você diz que você sempre teve um cachorro e que ele é louco.
49. Prenda o seu cabelo em um rabo de cavalo bem alto, chegue pra seu pai e pergunte:
- Pai pergunta o que eu sou?
- O que você é filha(o)?
- Eu sou um helicóptero (daí você começa a girar a cabeça como uma louca(o)).
51. Aperte sempre a campainha sem parar (mesmo se a porta estiver aberta), até alguém abrir a porta pra você (ou vir até você para “abrir”).